Será que só conseguirei viver nessa amargura, isso não tem cura? Muitas vezes eu não me agüento, gostaria de tirar férias de mim “mesmo”. Sou um chato detalhista, um pseudo perfeccionista.
Tomarei um dia jeito? Nesse instante já estou cheio. Cheio de mim mesmo, nesse arranho de “mal” humor, me sinto doente, parece que me sempre dói um dente.
Vida leviana que levo, sempre precipitado nas minhas decisões, eu ajo por impulso, não me controlo. A minha emoção é o carro chefe da minha razão. Sou um burro emocional, e me acho o tal.
Nessa minha arrogância de sempre achar que estou certo, fechei os olhos para o errado(o que eu considero). Sem mais a aprender quase me afoguei no meu orgulho, que na verdade é um monte de entulho.
Sinto-me seco, seguindo um caminho escuro, sem vida, não pelas coisas que eu acredito, mas aquelas que dou mais ouvido.
Tenho que aprender a perdoar, a relevar e até mesmo a entender os outros. Tenho que ser mais humano, demasiadamente humano. Não sou um robô, não sou perfeito, tenho que tomar o meu jeito.
Não dá mais para viver guardando rancor no coração, tenho que me libertar disso. Esse ódio me prejudica, me implica a dor, a dor da alma, a dor de viver. Vou rir mais, não levar tão a sério o que eu escuto, espero exorcizar esse mau, espero melhorar meu humor, espero sorrir sem rancor, espero de mim muito mais amor.
Tomarei um dia jeito? Nesse instante já estou cheio. Cheio de mim mesmo, nesse arranho de “mal” humor, me sinto doente, parece que me sempre dói um dente.
Vida leviana que levo, sempre precipitado nas minhas decisões, eu ajo por impulso, não me controlo. A minha emoção é o carro chefe da minha razão. Sou um burro emocional, e me acho o tal.
Nessa minha arrogância de sempre achar que estou certo, fechei os olhos para o errado(o que eu considero). Sem mais a aprender quase me afoguei no meu orgulho, que na verdade é um monte de entulho.
Sinto-me seco, seguindo um caminho escuro, sem vida, não pelas coisas que eu acredito, mas aquelas que dou mais ouvido.
Tenho que aprender a perdoar, a relevar e até mesmo a entender os outros. Tenho que ser mais humano, demasiadamente humano. Não sou um robô, não sou perfeito, tenho que tomar o meu jeito.
Não dá mais para viver guardando rancor no coração, tenho que me libertar disso. Esse ódio me prejudica, me implica a dor, a dor da alma, a dor de viver. Vou rir mais, não levar tão a sério o que eu escuto, espero exorcizar esse mau, espero melhorar meu humor, espero sorrir sem rancor, espero de mim muito mais amor.